terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
A Presença Social
O conceito de presença social foi investigado por diferentes autores.
Short e al (1976) introduziram o conceito de presença social, definindo-a como "o grau de saliência de outra pessoa numa interacção e a consequente saliência de um relacionamento interpessoal". A intimidade e a proximidade fazem parte da presença social, sendo esta um factor do meio e dos participantes.
Gunawardena e Zittle (1997), estudaram o conceito de presença social para tentar compreender qual o impacto dos estudantes em relação ao ensino a distância. Para tal procuraram "medir até que ponto a presença social é um preditor da satisfação global do aprendente numa conferência por computador".
Rourke e al. (1999) definem presença social como "a habilidade dos alunos para se projectarem socialmente e efectivamente numa comunidade de inquirição". Rourke e al. desenvolvem um sistema de codificação para medir a presença social.
Garrison e al (2001) ampliaram o conceito de presença social para presença cognitiva (medida do envolvimento do estudante na inquirição).
A presença social pode ser considerado um factor importante para a aprendizagem e satisfação dos estudantes em cursos a distância.
Short e al (1976) introduziram o conceito de presença social, definindo-a como "o grau de saliência de outra pessoa numa interacção e a consequente saliência de um relacionamento interpessoal". A intimidade e a proximidade fazem parte da presença social, sendo esta um factor do meio e dos participantes.
Gunawardena e Zittle (1997), estudaram o conceito de presença social para tentar compreender qual o impacto dos estudantes em relação ao ensino a distância. Para tal procuraram "medir até que ponto a presença social é um preditor da satisfação global do aprendente numa conferência por computador".
Rourke e al. (1999) definem presença social como "a habilidade dos alunos para se projectarem socialmente e efectivamente numa comunidade de inquirição". Rourke e al. desenvolvem um sistema de codificação para medir a presença social.
Garrison e al (2001) ampliaram o conceito de presença social para presença cognitiva (medida do envolvimento do estudante na inquirição).
A presença social pode ser considerado um factor importante para a aprendizagem e satisfação dos estudantes em cursos a distância.
Distância Transaccional
Moore em 1980 introduziu uma medida cujo o objectivo era o envolvimento de estudantes em cursos de educação a distância.
Para Moore uma distância transaccional mais pequena era sinal de um maior envolvimento por parte dos estudantes.
Quanto mais diálogo houver, menor será a distância, por outro lado, se existir mais estrutura providenciado pelo instrutor, a distância transaccional será maior.
O maior ou menor envolvimento dos estudantes em cursos de EaD, depende da distância transaccional (função do diálogo e da estrutura).
Para além do diálogo e da estrutura, Moore e Kearsley (1996), puseram a hipótese de existir um 3º factor, a autonomia do aluno.
A interacção destes 3 factores originou um modelo a que chamaram teoria da distância transaccional. Teoria essa que foi explorada de forma a compreender a maneira como os estudantes se relacional e respondem com as aulas de educação á distância.
Segundo Moore " a teoria da distância transaccional serviu como ferramenta que pode ser usada para descrever cursos de educação a distância e programas para localizar alguém em relação a outro, no universo desses eventos. Ao mesmo tempo fornece um enquadramento em que investigadores podem localizar numerosas variáveis de estrutura, diálogo e autonomia dos alunos, e depois colocar questões sobre relações entre essas variáveis". Esta teoria tem funcionado mais como uma teoria descritiva do que como uma teoria preditiva.
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